sábado, 3 de agosto de 2013

Vitória da Conquista

Virgílio Mendes Ferraz



Virgílio Mendes Ferraz (ou simplesmente Ziziu Mendes) foi um dos maiores criadores de gado Gir do Brasil
Virgílio Mendes Ferraz, mais conhecido como “Ziziu Mendes”, era filho de Marcelino Gusmão Mendes e bisneto de Plácido da Silva Gusmão. Nasceu no dia 9 de junho de 1896 e casou-se com Dona Euthália dos Santos Silva, filha do coronel Manoel Fernandes dos Santos Silva (Maneca Santos). Viuvando-se, casou-se pela segunda vez com sua prima, Dona Maria Ferraz da Silva.

Propaganda da Fazenda Oriente com o touro Egípcio
Era um rico proprietário de terras e gado da região, um dos maiores criadores da raça Gir da Bahia na sua fazenda “Oriente”, onde produzia naquela época 3.000 litros de leite a pasto em vacas Gir registradas, recorde até hoje não superado no Brasil. Em 1960 Ziziu adquiriu, por intermédio do então amigo João Feliciano Ribeiro, o touro Egípcio, de Quincas Borges, em Goiás, que custou a soma de 1.000 bois gordos. Com o seu falecimento, assumiu a fazenda o seu filho Marcelino Santos Mendes (Bebé).

Vitória da Conquista

Origem da família Borba de Conquista



Glicério José de Borba foi 1º secretário da Sociedade Filarmônica Vitória Conquistense, fundada em 8 de setembro de 1909
A família Borba de Vitória da Conquista tem sua origem no Major Glicério José de Borba, que veio de Caetité-Ba (de onde era natural) para esta cidade no ano de 1894, com sua esposa Dona Dignamérita Angélica de Almeida Borba. Glicério foi nomeado Escrivão dos Feitos Cíveis e Criminais, após concurso, por decreto de 11 de maio de 1897. Prestou concurso para o cargo de Tabelião de Notas, sendo nomeado por decreto de 15 de setembro de 1899, acumulando os dois ofícios porque o de Tabelião foi anexado do Escrivão dos Feitos Cíveis e Criminais.
O casal teve os seguintes filhos:
Maria da Conceição Borba, que se casou com José Sátyro dos Santos Silva, nascendo deste casamento os seguintes filhos: Abelardo José dos Santos, Maria Angélica dos Santos Silva (esposa de Íris Geraldo Silveira) e Mirian Borba dos Santos Silva (que se casou com Camillo de Jesus Lima);
Eponina Borba, que se casou com Joaquim Fróis de Caires Castro;
Felipe Borba, que se casou com Otília Torres Borba (filha do Coronel José Antônio Torres, do município de Condeúba-Ba), nascendo deste casamento os seguintes filhos: Nilza, José, Almivar, Valmir e Osvaldo Torres Borba;
Rosalvo de Almeida Borba, que se casou com Dulce de Almeida Borba, sua prima, filha do Coronel da Polícia, Vitalino Cândido de Almeida;
Mário de Almeida Borba, um dos primeiros conquistenses formados em Medicina, que se casou com Claudionora Rocha Borba.
O Cartório dos Feitos Cíveis e Criminais foi desdobrado em 1º e 2º Ofícios no ano de 1932. Por morte do Major Glicério, seu filho, Felipe Borba, ocupou o cargo do 1º Ofício até o seu falecimento, quando o substituiu o seu filho Almivar Torres Borba.

Glauber Rocha: a 8ª Geração de João Gonçalves da Costa



Glauber em frente ao Colégio Central de Salvador em foto de 1955
Glauber de Andrade Rocha, considerado um dos líderes e mentores intelectuais do “Cinema Novo” (movimento que pregava a produção de filmes mais baratos e com temática voltada para a realidade nacional), nasceu na madrugada de 14 de março de 1939, num dos nove quartos da casa situada na então Rua da Várzea (hoje 2 de Julho) em Conquista, na época cenário de muito tiroteio e mortes violentas.
Sua mãe, Dona Lúcia Mendes de Andrade Rocha, pescava o nome Glauber numa das leituras ecléticas de um livro de Química. Seu pai, Adamastor Bráulio Silva Rocha, engenheiro de estradas de rodagem e comerciante, estava na “Casa Adamastor” (onde hoje é a Farmácia Santa Cruz) no “Beco de Chico Piloto” (atual Alameda Ramiro Santos), quando Glauber nasceu.
Alfabetizado pela mãe, Glauber entrou para a escola aos sete anos de idade. Cursou o primário no Colégio do Padre Palmeira – instituição transplantada pelo padre Luís Soares Palmeira de Caetité (então o principal núcleo cultural do interior do Estado) para Vitória da Conquista.

“Passei a infância na pequena Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia, onde nasci e cresci lendo a Bíblia e ouvindo histórias do sertão, de matadores de aluguel e cangaceiros, que iriam virar filme. Queria me tornar um escritor, mas só tinha uma certeza: escreverei sobre minha terra” _ Glauber Rocha (na foto, ainda bebê, no colo de sua mãe, Dona Lúcia Rocha, em 1939 em Conquista)
Em 1947 a família de Glauber transferiu-se para Salvador, pois seu pai abriu uma loja na Rua Chile, a tradicional loja de roupas masculinas “O Adamastor”. Nas décadas de 40 e 50 a Rua Chile era o centro de elegância da capital baiana. Em Salvador, a família Rocha morava na Rua General Labatut, nº 14, Barris. Glauber fez o Ginásio no Colégio Dois de Julho e o Clássico no Colégio Central e, em 1957, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade da Bahia. O pai de Glauber sofreu, então, um acidente que deixou graves sequelas. A mãe, aos 29 anos, assumiu os negócios e a chefia da família. Abandonando a carreira, Glauber foi para o Rio de Janeiro. Lá, tornou-se ator de cinema, encontrando aí a vocação que mais tarde o faria célebre pelas inovações que introduziria no cinema moderno. Faleceu no dia 21 de agosto de 1981, aos 42 anos de idade.

Casa de Glauber: construída na década de 1920. Atualmente mora nesta casa o Sr. Hermes Andrade, irmão da Sra. Lúcia Andrade Rocha, mãe de Glauber (foto: Quinta da Luz)
8ª Geração de João Gonçalves da Costa
1ª Geração: João Gonçalves das Costa, português que fundou a cidade de Vitória da Conquista, era casado com Josefa Gonçalves da Costa, nascida no município de Rio de Contas no ano de 1739 e filha do português Mathias João da Costa. O casal teve oito filhos: 1 – Lourença Gonçalves Castello, cc Antônio Gonçalves Castello. 2 – Antônio Dias de Miranda, 3 – Maria Gonçalves da Costa, cc Antônio Teixeira Nascimento, 4 – João Dias de Miranda, 5 – Joana Gonçalves da Costa, cc Antônio Ferreira Campos, 6 – Faustina Gonçalves da Costa, 7 – José Dias Tavares, 8 – Manoel Gonçalves da Costa. João Gonçalves da Costa teve ainda outros dois filhos naturais: 9 – Raimundo Gonçalves da Costa e 10 – Maria Nazária da Conceição, cc João José de Souza Fonseca.
2ª Geração: Faustina Gonçalves da Costa, nascida e batizada nesta freguesia de Nossa Senhora da Vitória, entre os anos de 1780 a 1783, casou-se em 1801 com o português Manoel de Oliveira Freitas e dessa união nasceram, entre outros, os seguintes filhos: 1 – João de Oliveira Freitas, cc Maria Clemência do Amor Divino, 2 – Vitória de Oliveira Freitas, cc Jacintho Fernandes Ribeiro e 3 – Teresa de Oliveira Freitas. Faustina Gonçalves da Costa fez o seu testamento no dia 18 de março de 1847 e um mês depois, no dia 18 de abril de 1847, veio a falecer. Manoel de Oliveira Freitas faleceu no dia 24 de dezembro de 1832, sem testamento. (Inventário e Testamento: AFJMVC – Arquivo do Fórum João Mangabeira de Vitória da Conquista).
3ª Geração: Teresa de Oliveira Freitas, nascida no dia 15 de agosto de 1808, casou-se com Luiz Fernandes de Oliveira, nascido no dia 16 de janeiro de 1789. Luiz Fernandes deixou testamento, com data de 13 de março de 1866. Ali ele declarou o seguinte: “Declaro que sou brasileiro, honra que muito me preso. Declaro que sou natural da freguesia de Santa Ana da Aldeia, termo de Nazaré. Declaro que sou filho legítimo de: Luiz Fernandes de Oliveira e Ana Eufêmia do Sacramento, ambos falecidos…”. Tereza teve com Luiz Fernandes 16 filhos, quatro deles já eram falecidos quando Luiz Fernandes fez o seu testamento. Os outros 12 foram: 1 – Paulino Fernandes de Oliveira, cc Rosa de Lima Fernandes de Oliveira, 2 – João Fernandes de Oliveira, cc Joana Ferreira Campos Sá, 3 – Manoel Fernandes de Oliveira, cc Umbelina Maria de Oliveira, 4 – Antônio Fernandes de Oliveira Freitas, cc Elisa dos Santos Silva, 5 – Cassiano Fernandes de Oliveira, cc Teresa Fernandes Oliveira, 6 – José Fernandes de Oliveira Freitas Gugé, cc: 1º – Isabel e 2º – Joana, 7 – Raquel Maria de Oliveira, cc Joaquim Fernandes Ribeiro, 8 – Maria Vitória Fernandes – João Batista Fernandes, 9 – Ana Teresa Fernandes de Oliveira, 10 – Joaquina Fernandes de Oliveira, cc Domingos Ferraz de Araújo, 11 – Zeferina Maria de Oliveira, cc Antônio Ferraz de Araújo Catão e 12 – Isidora Fernandes de Oliveira, cc João Francisco Gomes. (Testamento de Luiz Fernandes de Oliveira: AFJMVC – Arquivo do Fórum João Mangabeira de Vitória da Conquista e APEB – Arquivo Público do Estado da Bahia).
4ª Geração: Ana Teresa Fernandes de Oliveira, casou-se com Ricardo Ferraz de Araújo, filho de Joaquim Ferraz de Araújo e de Maria Antônia de Carvalho. Ana Tereza faleceu no dia 23 de setembro de 1885 e 14 dias depois, no dia 7 de outubro de 1885, faleceu Ricardo Ferraz. Ficaram desse enlace os seguintes filhos: 1 – Procópio Ferraz de Oliveira, 2 – Carlota Ferraz de Oliveira, cc Pedro Lopes Ferraz Moitinho, 3 – Maria Ferraz de Oliveira, cc Miguel Lopes Ferraz Moitinho, 4 – Virgínia Ferraz de Oliveira, cc Gabriel Lopes Ferraz Moitinho, 5 – Maria Messias Ferraz de Oliveira, cc Rafael Nunes Gusmão, 6 – Ana Ferraz de Oliveira, cc Marcelino Gusmão Mendes, 7 – Vitória Ferraz de Oliveira Dantas, cc Deraldo Rodrigues Dantas, 8 – Teresa Ferraz de Oliveira, cc João Batista Ferraz, 9 – Davi Ferraz de Oliveira, cc Vitória, 10 – Luzia Ferraz de Oliveira, cc Plácido Gusmão Mendes, 11 – Pedro Ferraz de Oliveira, cc Maria Fernandes, 12 – João Ferraz de Oliveira, cc Josefina Fernandes de Oliveira, 13 – Belizário Ferraz de Oliveira, cc Carlota Fernandes de Oliveira e 14 – Virgílio Ferraz de Oliveira, cc Ana Santos Silva (Cx. de Inventários de 1886 a 1889: AFJMVC – Arquivo do Fórum João Mangabeira de Vitória da Conquista).
5ª Geração: Ana Ferraz de Oliveira, nascida no ano de 1864, casou-se com Marcelino Gusmão Mendes, filho de Francisco de Souza Mendes e de Maria Hermelina Gusmão e irmão de Plácido Gusmão Mendes, marido de sua irmã Luzia Ferraz de Oliveira. Marcelino Gusmão Mendes, que também assinava “Mendes Gusmão”, faleceu no dia 30 de janeiro de 1916, com 56 anos de idade, sem deixar testamento. Deixou viúva Ana Teresa, com 52 anos e os seguintes filhos: 1 – Marcelina Mendes Gusmão [35 anos], cc Augusto Ferraz Rocha, 2 – Luzia Mendes Gusmão Andrade [28 anos], cc Manoel Januário de Andrade, 3 – Deraldo Mendes Ferraz [27 anos], solteiro, 4 – Virgílio Mendes Ferraz [21 anos], solteiro, 5 – Ana Mendes Ferraz [16 anos]. (Cx. de Inventários 1916: Marcelino Mendes Gusmão – AFJMVC – Arquivo do Fórum João Mangabeira de Vitória da Conquista).
6ª Geração: Luzia Mendes Gusmão de Andrade, nascida no ano de 1888, casou-se com Manoel Januário de Andrade, filho de Florentino José de Andrade e de Joana Francisca de Andrade. Manoel Januário de Andrade faleceu no dia 5 de abril de 1957, com 64 anos de idade, sem testamento, mas deixou bens a inventariar (Cx. de Inventários 1961: Manoel Januário de Andrade – AFJMVC – Arquivo do Fórum João Mangabeira de Vitória da Conquista) e os seguintes filhos: 1 – Florentino Mendes de Andrade, 2 – Marcelino Mendes de Andrade, 3 – Virgínia, 4 – Nilth, 5 – Aureomar, 6 – Zady, 7 – Janira e 8 – Deraldo Mendes de Andrade.
5ª Geração: Luzia Ferraz de Oliveira casou-se com Plácido Gusmão Mendes, filho de Francisco de Souza Mendes e de Maria Hermelina Gusmão. Plácido era irmão de Marcelino, que era casado com Ana Ferraz, irmã de Luzia Ferraz. Do casamento de Luiza com Plácido, nasceram os seguintes filhos: 1 – Marcelina Gusmão Mendes de Andrade, 2 – Ricardo, 3 – Otaviana, 4 – Virgínia, 5 – David, 6 – Lauro, 7 – Semírames, 8 – Arthur, 9 – Vivaldo e 10 – Ana Vitória. Falecendo Luzia Ferraz, Plácido Mendes Gusmão contraiu um 2º casamento com Ana Gusmão, sua parenta. Dessa união nasceram os seguintes filhos: 1 – Edilson, 2 – Wilsom, 3 – Sinvaldo e 4 – Iracy Mendes Gusmão.
6ª Geração: Marcelina Gusmão Mendes Andrade casou-se com Antônio Vicente de Andrade, filho de Florentino José de Andrade e de Joana Francisca de Andrade. Antônio Vicente é irmão de Manoel Januário de Andrade, casado com Luzia, prima de Marcelina. Marcelina Andrade faleceu no ano de 1947, deixando viúvo Antônio Vicente e os seguintes filhos: 1 – Hermes Mendes de Andrade, 2 – Plácido Mendes de Andrade, 3 – Flávio Mendes de Andrade, 4 – Hidegardo Mendes de Andrade, 5 – Carlito Mendes de Andrade, 6 – Irisvaldo Mendes de Andrade, 7 – Enéias Mendes de Andrade, 8 – Lúcia Mendes de Andrade, 9 – Adair Andrade Queiroz, 10 – Wilsom Mendes de Andrade, 11 – Gileno Mendes de Andrade, 12 – Nadir de Andrade Pinto, cc José Alberto Pinto e 10 – Odneuza Andrade Santos. (Cx. de Inventários 1947- Marcelina; e inventários de1962 – Antônio Vicente de Andrade – AFJMVC – Arquivo do Fórum João Mangabeira de Vitória da Conquista).
7ª Geração: Lúcia Mendes de Andrade casou-se com Adamastor Bráulio da Rocha e dessa união nasceu: 1 – Glauber de Andrade Rocha (8ª Geração de João Gonçalves da Costa).

GLEUBER FERREIRA - Genealogista

12 comentários:

  1. Caro amigo Noé,
    Meu nome é Gleuber Ferreira, sou genealogista aqui em Vitória da Conquista e fui o autor desta Genealogia de Glauber Rocha. Portanto, se possível, gostaria muito que você colocasse os meus créditos.

    Desde já, lhe agradeço!
    GLEUBER FERREIRA - Genealogista

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    1. Caro Gleuber Ferreira, já foi creditado, nossas desculpas e nossos agradecimentos pela visita ao nosso blog. Voltamos a atualizar após um tempo inativo.
      fique com Deus,
      Pr. Noé Lacerda

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    2. Nobre Gleuber,
      fiquei curioso a respeito do seu trabalho como genealogista em Vitória da Conquista. Podemos trocar ideia a respeito?

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    3. Prezado Gleuber, meu nome Fabiano Sinval, sou Sexto neto de João Gonçalves da Costa; sou da linhagem dos Prado de Oliveira; minha família paterna ainda se encontra em Vitória da Conquista, região do Pradoso e Belo Campo. Tenho muito interesse de conhecer mais sobre a minha família pois faço minha genealogia. Caso você leia esse comentário favor entrar em contato por meio do e-mail:
      fabianosinval@gmail.com

      Por favor ficarei muito grato pela atenção!

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  2. José Sátyro dos Santos Silva casou-se com Maria da Conceição Borba antes ou depois de dele se casar com Henriqueta Prates, ou é outro José Sátiro?

    Fernando Odilon

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  3. Felipe Borba teve seu primeiro filho José Torres Borba

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  4. Lá pela terceira geração achei o nome de meus bisavôs:
    "3 – Manoel Fernandes de Oliveira, cc Umbelina Maria de Oliveira"
    Tenho dúvidas se ela era Ferraz ou não.

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  5. Muito interessante saber tudo sobre a famílias ,Gusmão,Mendes e Ferraz ,sinto honrada ,porque sou Gusmão com muita honra! Agradeço de coração

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  6. Quero fazer uma referência a Virgílio Mendes,a minha mãe Filomena Mendes dos Santos e meus irmãos moramos nesta Fazenda de Ziziu Mendes, a minha mãe e nós fomos muito favorecido por Ziziu Mendes.
    Nassci nesta Fazenda e só saimos da Fazenda quando Ziziu Mendes faleceu.
    Ziziu Mendes naquela época já cuidava muito bem do meio ambiente,o desmatamento, a pesca, a caça.
    Virgilo Mendes foi bênção na nossa vida, dona Maria e seu Ziu sempre recebeu a minha mãe com honra,sou grato a Deus por tudo isso,Deus levanta pessoas para nos abençoar amém. Quero deixar registrado.

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  7. Caro Gleuber, gostaria muito de conversar sobre suas pesquisas genealógicas. Por favor, entre em contato comigo pelo e-mail osmar.oliva@unimontes.br

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  8. Eu estou procurando a família do meu pai Agenor ferreira gomes e meu tio Braulino ferreira gomes meu avô Floriano se alguém conheceu por favor me ajude ..?meu pai falava que tinha uma irmã que tinha uma pousada na entrada da cidade de Vitória que o apelido dele era rolinha

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    1. Direcionado ao anônimo que comentou em 3 de jun/2023. O Agenor que vc procura é irmão do Bráulio (pai do Glauber Rocha). Se for é possível que tenhamos parentesco. bhiramuki@hotmail.com

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