sábado, 3 de agosto de 2013

Vitória da Conquista histórica


Receita Federal existe há mais de 100 anos em Conquista

Antigo prédio da Receita Federal situado na Rua Siqueira Campos, na década de 70. No canto esquerdo o "fusquinha" preto e branco da fiscalização (foto: Argemiro Teixeira)
Em 1907 já era Coletor Federal em Conquista Cirilo de Góis Lima, que exerceu o cargo até o ano de 1930, mais ou menos. A Coletoria era, no tempo de Cirilo, localizada na Rua Município de São Vicente (hoje Praça Marcelino Mendes), em uma casa aonde também residia o próprio coletor. Não tinha outro funcionário além do escrivão Flaviano Dantas de Oliveira.
A Receita Federal funcionou no prédio entre a "Casa de Dona Zaza" e o Banco de Administração (foto), na Praça Barão do Rio Branco, antes de ir para o atual endereço
Depois de Cirilo exerceram o cargo de coletor federal desta cidade João Evangelista Dias Coelho e sucessivamente Demósthenes Alves da Rocha, Sadálio Vieira, Aloysio Guimarães Lacerda e Edmundo Silveira Flores. Hermes da Cunha foi coletor nos anos 1948/1950.
A Coletoria Federal foi transformada em “Posto da Receita Federal” e para o exercício do cargo de chefia foi nomeado Waldenor Alves Pereira (pai do atual deputado federal Waldenor Alves Pereira Filho).
Atual edifício da Receita Federal na Praça Virgílio Ferraz
Pela portaria nº 444, de 10 de novembro de 1976, o Posto da Receita Federal em Conquista foi elevado à categoria de “Delegacia da Receita Federal”, instalada no dia 20 de março de 1978, cujo primeiro delegado foi o próprio Waldenor Alves. Funcionava na Rua Siqueira Campos. Em 1981 exerciam as funções de chefia os seguintes funcionários: Izabel Ferreira Martins (Divisão de Fiscalização), Maria Conceição Souza Almeida (Seção de Tributação), Raimundo Soares Bahiano (Seção de Apoio Administrativo), Miguel Dratovsky (Serviço de Atividades Especias – CAF) e Altemir Landulfo Teixeira, como Assistente do Delegado. Os fiscais eram: Augusto Tristão Amorim, Cisino Costa e Silva, Maria Auxiliadora Sales P. Barral, Paulo Bastone e Paulo César Silva de Morais.

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