A língua usada nos manuscritos é o aramaico, uma língua morta. No trabalho
de tradução recorre-se ao computador, que dispensa o manuseio (e a
consequente deterioração) das peças originais. As dificuldades são
muitas. Para se formar um rolo é preciso juntar-se grande número de fragmentos, porque as “folhas” originais estão ressequidas e partidas
A crescente ansiedade dos estudiosos bíblico relaciona-se com a desejada prova da ligação de Jesus à Ordem dos Essênios, particularmente depois dos 13 anos, a identificação histórica de Jesus e a confirmação da dependência do Novo Testamento desses manuscritos. A sua divulgação tem sido dificultada por razões não exclusivamente técnicas.
A crescente ansiedade dos estudiosos bíblico relaciona-se com a desejada prova da ligação de Jesus à Ordem dos Essênios, particularmente depois dos 13 anos, a identificação histórica de Jesus e a confirmação da dependência do Novo Testamento desses manuscritos. A sua divulgação tem sido dificultada por razões não exclusivamente técnicas.
O ano originalmente combinado para a divulgação do conteúdo dos manuscritos era 1970. Depois, os israelitas prometeram a sua publicação para 1997. As justificações para esta demora são essencialmente três:
1. Conteúdo espectacular para a fé judaico-cristã, abalando eventualmente as estruturas hierárquicas religiosas. O escritor americano Edmund Wilson fundamentava esta hipótese referindo a conhecida tentativa de minimizar a importância dos manuscritos.
2. Interesse das várias universidades (israelitas, francesas, americanas e inglesas) em monopolizar o estudo destes documentos.
3. Dificuldades financeiras.
1. Conteúdo espectacular para a fé judaico-cristã, abalando eventualmente as estruturas hierárquicas religiosas. O escritor americano Edmund Wilson fundamentava esta hipótese referindo a conhecida tentativa de minimizar a importância dos manuscritos.
2. Interesse das várias universidades (israelitas, francesas, americanas e inglesas) em monopolizar o estudo destes documentos.
3. Dificuldades financeiras.
Os Manuscritos do Mar Morto são agora internacionalmente reconhecido como leitura essencial na tentativa para compreender Jesus como um ser humano.
Eles estão iluminando nossa compreensão de como e em que forma Jesus é
diferente ou parecido ao Essênios. Nós temos muitos para ponderar; por
exemplo; Jesus esteve ao não no Qumran dos Essênios vivendo no deserto
de Judéia.
A coleção é grande, bastando para provar a assertiva o fato que da Bíblia Hebraica foram encontrados restos de todos os livros com exceção única do livro
de Ester. Segundo a sua natureza os manuscritos podem ser divididos em 4
espécies: os bíblicos, os apócrifos, comentários e os livros da
comunidade – comunidade ou seita, pois não constituíam outra coisa os
originais proprietários dos mesmos.
Depois de provada a autenticidade dos pergaminhos,
a primeira questão focalizada foi a da sua época e… até hoje não
chegaram a um acordo. Um pedaço de linho encontrado em uma cova foi
submetido, pelo professor W. F. Libby, do Instituto para estudos
Nucleares da Universidade de Chicago, ao método carbono 14, e a data
estabelecida foi a do ano 33, com uma aproximação de 200 anos, quer
dizer, um período situado entre o ano 187 AC e 233 de nossa Era.
Muito embora este resultado não estabelecesse uma
data exata para os manuscritos, indicava entretanto um período histórico
geral, que apoiado principalmente em Flávio José,
historiador do primeiro século, e auxiliado por outros elementos, como o
achado de moedas de diferentes períodos e o estudo do conteúdo dos
próprios manuscritos, deram aos estudiosos do assunto maior
possibilidade de bem situar o problema.
No total, são recuperados, em 11 grutas de Qumran, 11 manuscritos mais ou menos completos e milhares de fragmentos de mais de 800 manuscritos em pergaminho e papiro. Escritos em hebraico, aramaico e grego, cerca de 225 manuscritos são cópias de livros bíblicos, sendo o restante livros apócrifos.
A historicidade dos evangelhos: O primeiro Evangelho a ser escrito teria sido o de Marcos, por volta do ano 42 d.C.,
quando ainda estavam vivas as testemunhas oculares dos eventos ali
narrados. Logo em seguida, e antes do ano 50, foi escrito o Evangelho de Mateus, com um texto um pouco mais longo que o de Marcos. Pelo ano 62 d.C., o mais tardar, Lucas escreve a sua díade: o Evangelho e os Atos dos Apóstolos,
talvez em defesa de Paulo que estava preso em Roma. Alguns acreditam
que antes mesmo dos anos 70, João teria escrito o seu Evangelho, que
contém uma elaboração teológica muito maior que os outros. A questão
central está em que com estas recentes descobertas, podemos com muita
segurança, ao menos para os sinóticos, colocar a data de composição dos
Evangelhos para bem antes do ano 70, quando ainda
estavam vivas as testemunhas oculares dos eventos dos quais Jesus Cristo
participou. Muitos da Escola das Formas achavam que a descrição da
destruição de Jerusalém predita por Jesus no Evangelho de Mateus, fora
ali colocada porque a comunidade que teria escrito o Evangelho também havia presenciado a destruição, e não porque Jesus
tivesse a capacidade de prever tal acontecimento. Ora, isto se devia a
uma deturpação a quanto ao que é histórico no Evangelho. Hoje em dia
esta hipótese não se sustenta mais: Jesus tinha, sim, a capacidade de
prever o que aconteceria no futuro, e a queda de Jerusalém foi prevista
por Ele e documentada no Evangelho de Mateus, antes que o fato acontecesse.
Não Confunda:
NAG HAMMAD, Ano de 1945 – Nome da localidade onde foram descoberto textos dos evangelhos apócrifos de origem GNÓSTICA, Foi encontrado acidentalmente por um pastor beduíno.
NAG HAMMAD, Ano de 1945 – Nome da localidade onde foram descoberto textos dos evangelhos apócrifos de origem GNÓSTICA, Foi encontrado acidentalmente por um pastor beduíno.
MAR MORTO, Ano de 1947 – Nome da
localidade onde foram encontrados textos dos evangelhos apócrifos de
origem essênia, Foi encontrado acidentalmente por um pastor beduíno.
O evangelho de SÃO TOME (existe muitos textos de TOMÈ, exemplo, atos de Tomé, Apocalipse de Tomé , mas só um é o EVANGELHO DO APOSTOLO SÃO TOMÉ Foi encontrado em NAG HAMMAND. Ele descreve um Jesus Místico e esotérico, Misticismo é característica do Gnosticismo!
Os textos do Mar Morto, são alguns místicos, afinal essênios eram místicos, PORÉM PARA SURPRESA DE TODA AS IGREJAS CRISTÃS, FORAM ENCONTRADOS TEXTOS AUTÊNTICOS, IGUAL OS DA BÍBLIA, Depois dos testes em laboratório, chegaram a conclusão que a BÍBLIA
“entre aspas”, foi Copiada destes texto, pois a copia da Bíblia em
poder da Igreja é mais nova do que a encontrada no MAR MORTO.(muito mais
antiga, portanto mais próxima ao original – senão seria o proprio
original da biblia)
A IGREJA CATÓLICA RECONHECE ALGUNS TEXTOS COMO SENDO AUTÊNTICOS
A IGREJA EVANGÉLICA TAMBÉM RECONHECE O ACHADO DO MAR MORTO
A IGREJA JUDAICA RECONHECE ALGUNS TEXTOS COMO PERTENCENTES A TORÁ (Bíblia deles)
A IGREJA EVANGÉLICA TAMBÉM RECONHECE O ACHADO DO MAR MORTO
A IGREJA JUDAICA RECONHECE ALGUNS TEXTOS COMO PERTENCENTES A TORÁ (Bíblia deles)
É UM ACHADO VALIOSO PARA VÁRIAS IGREJAS
Já em Nag Hammad, Nada se aproveita para os
Católicos , evangélicos e Judeus, pois são textos Místicos, porém foi em
NAG HAMMAND que foi encontrado o EVANGELHO de SÃO TOMÈ
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